Cupê de três portas, enfim, ganha motor com potência à altura do visual esportivo.
Acabou o problema de falta de potência do Veloster. A chegada da versão Turbo põe fim às críticas de quem aprovou o design arrojado do cupê, mas se decepcionou com o desempenho anêmico dos 138 cv do motor 1.6 GDI - que no Brasil foi trocado por um 1.6 DOHC 10 cv mais fraco. O turbocompressor fez o Veloster chegar aos 201 cv, colocando-o em pé de igualdade com rivais de respeito nos Estados Unidos, como Honda Civic Si cupê e MINI Cooper S. O comprador poderá escolher entre as transmissões manual ou automática, ambas com seis velocidades e dupla embreagem.
Não é difícil identificar onde o Veloster Turbo se diferencia no visual. A frente ganhou grade com novos filetes e se uniu com a parte inferior, lembrando a aparência dos carros da Audi. Atrás, o para-choque ganhou novos contornos e a ponteira quadrada do escapamento foi trocada por uma peça com saídas redondas. O interior ganhou bancos esportivos para quem viaja na frente, decorados com costuras especiais e o logotipo da nova versão.
via Quatro Rodas
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