terça-feira, 21 de agosto de 2012

Fiat anuncia teto solar para Novo Palio e Grand Siena

Vidros são escurecidos, para proteger os motoristas nos momentos de sol mais intenso

Opcional, Sky Wind tem preço-padrão de R$ 2.900 acrescido ao valor do veículo

São Paulo - A Fiat confirmou a chegada de uma novidade para os modelos Novo Palio e Grand Siena. Trata-se do teto solar panorâmico Sky Wind, que poderá ser adquirido como opcional.
 
O equipamento pode ser utilizado em diversas posições: totalmente aberto, parcialmente aberto, em posição de ventilação ou fechado. Os vidros são escurecidos, para proteger os motoristas nos momentos de sol mais intenso.

Equipamento pode ser usado totalmente aberto, parcialmente aberto, em posição de ventilação ou fechado

O Sky Wind poderá ser adicionado a todas as configurações do Novo Palio e do Grand Siena. O preço-padrão é de R$ 2.900, tendo como exceção o Novo Palio Attractive 1.0, em que o preço é de R$ 2.700.

via Exame

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Ingresso VIP! Salão de SP oferecerá test-drive por R$1,2 mil

Visitantes poderão dirigir esportivos em Indaiatuba

Ir a um Salão de Automóvel pode significar passar vontade. Mas, se você quiser desembolsar R$ 1,2 mil, poderá testar os esportivos do evento paulistano, que ocorrerá de 24 de outubro a 4 de novembro. Em breve, estarão à venda ingressos Experience: o privilegiado irá, de helicóptero, até Indaiatuba, no interior de São Paulo, no dia 27 de outubro. Lá, as pistas de uma fazenda estarão à disposição para que os carros sejam testados.

A Mercedes-Benz será uma das marcas a confiar seus modelos para os curiosos darem umas voltinhas. Do Anhembi, onde ocorrerá o evento, até Indaiatuba, serão 20 minutos de voo. E seu humilde automóvel não será esquecido enquanto você estiver testando os super carros. Haverá vaga de estacionamento com manobrista na feira.

Os tíquetes especiais só poderão ser adquiridos por maiores de 18 anos, evidentemente, e que possuam carteira de habilitação. E não há a possibilidade de pagar meia-entrada.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Por status, brasileiro paga caro por carro que não vale, diz Forbes

Jeep Grand Cherokee: nos EUA é carro de classe média baixa; no Brasil, só o bacana tem...

Um jornalista da versão online da revista americana Forbes, especializada em finanças e muito conhecida por compilar listas das maiores fortunas do mundo, escreveu um artigo em que ataca o preço excessivo cobrado no Brasil por modelos da Chrysler. Especificamente, citou o Jeep Grand Cherokee, já à venda no país, e antecipou crítica ao futuro preço do Dodge Durango, que só deve ser mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro.

Jeep e Dodge são marcas do grupo Chrysler, hoje controlado pela Fiat.

"Alguém pode imaginar que pagar US$ 80 mil por um Jeep Grand Cherokee significa que ele vem equipado com grades folheadas a ouro e asas. Mas no Brasil esse é o preço de um básico".

É assim, em tradução literal, que começa o texto de Kenneth Rapoza, jornalista que cobre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) para a Forbes. O título original é "Brazil's ridiculous $80,000 Jeep Grand Cherokee", que, vertido ao pé da letra, fica "O Jeep Grand Cherokee brasileiro de ridículos US$ 80 mil". O termo ridiculous, quando usado em frases construídas assim, serve para sublinhar o exagero daquilo a que se refere (no caso, o preço), em vez de simplesmente significar "ridículo". Mas a crítica continua duríssima.

Rapoza centra sua argumentação nos modelos da Chrysler e não comenta, por exemplo, que mesmo os carros fabricados no Brasil também são relativamente caros. O jornalista aponta os culpados de sempre pelos preços inflados (ele prevê o Durango a R$ 190 mil): impostos sobre importados e outras taxas aplicáveis a produtos industriais. "Com os R$ 179 mil que paga por um único Grand Cherokee, um brasileiro poderia comprar três, se vivesse em Miami", escreve Rapoza. O valor é o da versão Laredo; a Limited custa R$ 204,9 mil.

Mas a questão principal, para ele, é mostrar que o brasileiro que gasta esse dinheiro todo num modelo Jeep não deveria acreditar que está comprando um produto que lhe dê status. "Sorry, Brazukas" (sic), escreve Rapoza. "Não há status em comprar Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Cherokee ou Dodge Durango; não se deixe enganar pelo preço cobrado".

O jornalista acrescenta que "um professor de escola primária pública no Bronx [bairro de Nova York]" pode comprar um Grand Cherokee pouco rodado, enquanto no Brasil trata-se de carro de bacana. A citação de Civic e Corolla é importante porque, nos Estados Unidos, estes são considerados carros baratos, de entrada - mas no Brasil, mesmo fabricados localmente, custam mais de R$ 60 mil (cerca de US$ 30 mil). 

SE É CARO, É MELHOR
O que Kenneth Rapoza diz, no fundo, é que o consumidor brasileiro confunde preço alto com qualidade, e/ou atribui status a qualquer coisa que seja cara. O jornalista reconhece que vê esse "valor de imagem" em carros de Audi, BMW, Mercedes-Benz e grifes esportivas italianas, mas jamais em modelos do grupo Chrysler.

Essa tese é explicada exaustivamente por Rapoza nas respostas aos comentários de leitores, que, até a publicação desta reportagem, eram 88 - muitos deles postados por pessoas usando nomes brasileiros.

Ali, o próprio Rapoza arrisca algumas palavras em português. Em seu perfil no site da Forbes, o jornalista relata que cobriu o país "pré-Lula e pós-Lula", sendo que nos últimos cinco anos trabalhou como correspondente aqui para o Wall Street Journal e a agência Dow Jones. Agora está baseado em Nova York.

via UOL Carros

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Clássico: Ford Fiesta Compacto foi criado para driblar a crise do petróleo de 1973


Com a crise do petróleo em 1973, a marca norte-americana acelerou o desenvolvimento do modelo compacto destinado a vários mercados além do europeu. O esforço valeu a pena e, três anos depois, a primeira geração do Fiesta foi apresentada. O sucesso veio rápido e rendeu frutos suficientes para a chegada da segunda geração, em 1983, quando o carro inovou por ser oferecido com câmbio automático CVT no mercado europeu. O pequeno Ford chegou ao Brasil importado da Espanha em 1995, com motor 1.3 de 60 cavalos. Mas no ano seguinte passou a ser feito em São Bernardo do Campo (SP), com novo desenho. Atualmente, o New Fiesta vem do México e a geração anterior é feita em Camaçari (BA).

via Auto Esporte