A Ferrari fez um estardalhaço (com direito a teasers, apresentação secreta a chineses e unidades camufladas) para divulgar seu mais novo modelo: o superesportivo La Ferrari ("A Ferrari", em italiano).
Faz sentido tanto rebuliço: trata-se do primeiro híbrido da história da empresa e o modelo criado para seguir a linhagem de supercarros da marca (que começou com o 250 GTO nos anos 1960).
O La Ferrari usa um conjunto mecânico formado por um V12 aspirado de 800 cv (e 92 kgfm de torque) e um propulsor elétrico que rende 163 cv. Juntos, os dois motores são capazes de fazer o carro acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos, chegar a 200 km/h em 7 s e passar pelos 300 km/h em apenas 15,5 s.
A estratégia deu certo. Segundo a marca, a maioria das 499 unidades que serão produzidas já está vendida. Conheça mais sobre o modelo, apresentado ontem terça-feira (5) no Salão de Genebra 2013.
Faz sentido tanto rebuliço: trata-se do primeiro híbrido da história da empresa e o modelo criado para seguir a linhagem de supercarros da marca (que começou com o 250 GTO nos anos 1960).
O La Ferrari usa um conjunto mecânico formado por um V12 aspirado de 800 cv (e 92 kgfm de torque) e um propulsor elétrico que rende 163 cv. Juntos, os dois motores são capazes de fazer o carro acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos, chegar a 200 km/h em 7 s e passar pelos 300 km/h em apenas 15,5 s.
A estratégia deu certo. Segundo a marca, a maioria das 499 unidades que serão produzidas já está vendida. Conheça mais sobre o modelo, apresentado ontem terça-feira (5) no Salão de Genebra 2013.
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O híbrido mantém a bateria fixada ao chassi, em posição central, para contribuir com a distribuição de peso entre os eixos e receber energia em acelerações e desacelerações |
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O chassi usa fibra de carbono em abundância para fazer com que o carro seja o mais leve possível - a Ferrari, entretanto, não informou qual é o peso total do carro |
via uol carros
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